No Brasil, a falta de incentivo continua sendo um grande fator para impedir que jovens cantores e musicistas sigam a carreira artística. Porém, Azurah achou uma forma de driblar isso e permanecer seguindo seu destino: abrir um perfil na Privacy para financiar sua entrada no mundo da música.
Natural de São Jose dos Campos, Azurah, de 24 anos, começou sua carreira profissional como garçonete, mas também trabalhou como modelo e como trancista. Com o tempo, ela descobriu as redes sociais e foi usando o seu perfil como uma ferramenta para divulgar seu estilo de vida e sua arte.
“Artisticamente, eu comecei a ter visibilidade de 2018 para 2019, quando eu vim morar um pouco pra São Paulo, foi perto da época de pandemia. Agora faço música há 10 anos”, disse ela.
“Canto trap, drill, R&B, pagode, funk, tudo que vier. A minha avó vem da música, então eu cresci escutando Tim Maia, Seu Jorge e muitas mulheres incríveis que eu tenho como referência”, adicionou. “Quando eu estou no estúdio, parece que eu não preciso de mais nada, é tipo uma terapia”.
Porém, como todo cantor iniciante sabe, entrar no ramo da música requer muito investimento – e a solução que Azurah encontrou foi reunir ganhos através da criação de conteúdo na Privacy, a maior rede de assinaturas da América Latina.
“Descobri a Privacy através de uma amiga. Contei a ela que estava apertada financeiramente e queria fazer alguma coisa diferente. Já vai fazer três anos que eu tenho perfil na Privacy e consigo faturar bem, o que me permite investir na minha arte e no meu sonho”.
E apesar de Azurah já estar com seu primeiro álbum pronto, que será lançado em janeiro, suas conquistas não foram somente na carreira artística. Com o apoio da nossa rede, ela também conseguiu proporcionar uma vida melhor para sua família e elevou a sua relação com o próprio corpo, afirmando que hoje em dia tem muito mais confiança e se enxerga como um “outro tipo de mulher”.
“Eu sou uma pessoa que sempre cuidou da família, sempre os priorizei. Poder proporcionar o melhor para eles, mesmo me mantendo aqui em São Paulo, não tem preço”, comentou.


