Dia 19 de fevereiro é comemorado no Brasil o Dia do Esportista, essa data marca a celebração das conquistas e feitos de diferentes atletas brasileiros. Para enaltecer esse dia, alguns dos profissionais que estão na nossa rede conversaram com a Privacy, compartilhando suas rotinas e atividades como criador de conteúdo e como atleta, para saber mais sobre a trajetória de cada um deles.
Infelizmente, a falta de retorno financeiro para quem segue carreira no atletismo continua sendo uma grande questão; a escassez de investimento e apoio para que os profissionais possam se especializar é muito alta, com isso, alguns deles procuram meios próprios para custear todo esse desafio.
Como o caso do Igor Nova, ciclista profissional que se reinventou e entrou na Privacy para financiar seus treinos e equipamentos, com o intuito de um dia chegar a competir nas Olimpíadas. No fim, ele descobriu que também é possível ter um estilo de vida melhor só com a produção de conteúdo.
“Hoje, não me planejo pensando em sobrevivência, mas sim em como posso crescer cada vez mais. A Privacy tem sido um caminho fantástico para quem quer se reinventar e compartilhar o que sabe”, disse ele em entrevista exclusiva à Privacy.
Assim como Igor, Marcela Soares, jogadora de futsal, conseguiu conciliar os gastos do dia a dia com a Privacy, sem precisar investir em outra carreira. Atualmente, ela soma conquistas que vão além do seu desempenho nas quadras.
“A Privacy me ajudou a ter independência financeira, algo que o futsal feminino não oferecia. Além disso, fui a primeira atleta de futsal a criar conteúdo mais íntimo, o que me trouxe reconhecimento. Consegui realizar sonhos, comprar bens materiais e fazer viagens”, revela Marcela.
E a criação de conteúdo não beneficiou somente os atletas que continuam na ativa. Ale Siewert, ex- jogador de vôlei, encontrou na Privacy uma maneira de adquirir uma renda fixa após o fim dos treinos, mesmo sem depender de uma aposentadoria.
“Quando iniciei nesse mercado digital, fui um dos primeiros homens a explorar esse formato. Consegui levar a profissão de jogador e educador físico junto à produção de conteúdo. Após aprender e aperfeiçoar a maneira de trabalhar, vi que poderia viver só com isso, com mais qualidade de vida e liberdade financeira. Hoje, tenho a possibilidade de trabalhar de qualquer lugar do mundo, com apenas internet e um celular”, disse Ale.
A parceria entre a Privacy e os atletas reforça que a rede se consolidou como uma alternativa viável para esportistas e profissionais de outras áreas alcançarem estabilidade sem deixar de lado seus sonhos, provando que a criação de conteúdo vai muito além do que vemos na tela do celular. Ser criador de conteúdo atualmente é uma profissão da qual exige dedicação, estratégia de marketing e em alguns casos, até uma equipe envolvida para a realização das postagens.
